Na tarde desta quarta-feira (27), a Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da 2ÂȘ Delegacia de Polícia de Barra do Garças, prendeu uma mulher de 61 anos condenada por envolvimento em um homicídio doloso. A sentença de 13 anos e 6 meses de prisão em regime fechado foi confirmada pela Justiça da Comarca local, culminando na ação policial.
O crime, considerado de extrema gravidade, resultou na condenação da acusada após um processo judicial que evidenciou sua participação direta. A operação foi realizada com precisão pelos policiais civis, reafirmando o compromisso da instituição em combater crimes contra a vida.
"Garantir que os responsĂĄveis por crimes graves enfrentem a justiça é um dos pilares do nosso trabalho, trazendo alívio para as vítimas e suas famílias e reforçando a segurança da sociedade", destacou a chefia da 2ÂȘ Delegacia de Polícia.
A presa foi encaminhada à unidade prisional para iniciar o cumprimento da pena. As autoridades reforçam que o combate à impunidade continuarĂĄ sendo uma prioridade, com ações que visam promover uma sociedade mais justa e segura.
Na noite de 21 de junho, o trabalhador aposentado Sebastião Fernandes Morais, de 61 anos, foi brutalmente assassinado a golpes de faca enquanto descansava em sua casa, no bairro Jardim Pitaluga, em Barra do Garças. O crime ocorreu por volta das 23h e chocou a comunidade pela violĂȘncia. A vítima sofreu um corte profundo na garganta, conhecido como esgorjamento, causado por um instrumento cortante.
A principal suspeita do crime, identificada como Irene Dias, de 51 anos, esposa de Sebastião, foi presa no mesmo dia. Segundo a Polícia Civil, a mulher apresentou uma versão fantasiosa, alegando que seis homens loiros e de cabelos arrepiados invadiram a residĂȘncia e cometeram o assassinato. Contudo, a perícia realizada pela Politec desmentiu essa narrativa ao constatar que não havia sinais de pegadas de terceiros no local, além de identificar que o punhal utilizado no crime era da própria vítima, guardado em um local de acesso restrito ao casal.
As investigações apontam que o crime pode ter sido motivado por desentendimentos entre o casal, envolvendo a partilha de bens e um possível relacionamento extraconjugal de Sebastião. Irene permanece presa enquanto aguarda decisão judicial sobre sua situação, e a Polícia Civil segue apurando os detalhes do caso para esclarecer completamente as circunstâncias do homicídio.
Fonte: Ass. PolĂcia Civil
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