Durante as investigações, uma testemunha identificou o cobertor em que a vítima estava enrolada com o sendo da residência do casal, evidência esta que colocou o companheiro de Kelma como o principal suspeito do crime. Segundo a Polícia Civil, além das informações coletadas durante as diligências, a Delegacia de Diamantino apurou que o suspeito não havia comunicado o desaparecimento da vítima e teria se mudado para outra cidade, após o crime.

De acordo com testemunhas ouvidas na investigação, o suspeito tinha um histórico de agressões contra Kelma e também registros criminais por violência doméstica, inclusive contra outras companheiras anteriores à vítima.

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Kelma Dias da Silva, assassinada em novembro de 2024

Após levantamentos realizados pela Delegacia de Diamantino, os policiais identificaram o paradeiro do investigado, que teve a prisão cumprida no domingo pela equipe da Polícia Civil em Comodoro.

Kelma era natural de Cassilândia (MS) e só foi identificada posteriormente, após exame de análise da arcada dentária realizado pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).