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Ibovespa Surpreende! Sobe após Turbulências Globais

Dólar e juros reagem a dados do PIB e tensões tarifárias de Trump.


O Ibovespa encerrou o pregão em alta de 1,36%, atingindo 125.034,63 pontos, impulsionado por dados do PIB brasileiro e reações ao mercado de trabalho dos EUA. Apesar do otimismo, a semana encerrou com volatilidade devido a incertezas nas políticas tarifárias de Donald Trump.

Em Nova York, os principais índices também fecharam em alta, buscando recuperar perdas do início da semana. No entanto, o receio persiste quanto à política comercial de Trump, que continua a gerar instabilidade nos mercados.

"O mercado não gosta de incertezas. Embora esperemos que o mercado encontre seu equilíbrio e se recupere da liquidação motivada por tarifas, os investidores devem se preparar para a instabilidade contínua até que essas incertezas se dissipem", disse Glen Smith, diretor de investimentos da GDS Wealth Management.

No cenário doméstico, as taxas futuras de juros (DIs) apresentaram quedas expressivas, refletindo a percepção de desaceleração da economia brasileira. Dados do Produto Interno Bruto e do mercado de trabalho americano influenciaram as apostas em cortes de juros nos EUA, impactando positivamente o mercado local.

O dólar comercial fechou em alta de 0,57%, cotado a R$ 5,791, movimento contrário à tendência global da divisa americana. Essa valorização ocorreu em um contexto de dados de emprego nos EUA e do PIB brasileiro, que influenciaram o mercado cambial.

No mercado de ações, MGLU3 (Magazine Luiza) se destacou com a maior alta da semana, impulsionada por um crescimento de 9,65%. Já as ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) registraram as maiores quedas, refletindo a volatilidade do setor de petróleo.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, propôs um projeto de reforma do setor elétrico, defendendo o uso de recursos públicos para subsidiar a conta de luz dos brasileiros, visando reduzir as tarifas de energia elétrica. Essa medida está em discussão no Congresso.

"Podemos manter nossas taxas estáveis por mais tempo se o progresso na luta contra a inflação estagnar, ou podemos cortar se o mercado de trabalho enfraquecer inesperadamente ou a inflação cair mais do que o esperado", disse Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed).

O presidente Lula, ao comentar sobre a alta dos preços dos alimentos, mencionou a busca por uma "solução pacífica", mas não descartou medidas "mais drásticas" caso necessário.

"Se não encontrarmos uma solução pacífica (para os preços dos alimentos), tomaremos uma atitude mais drástica", afirmou o presidente Lula.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Ibovespa PIB dólar Produto Interno Bruto MGLU3

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