A defesa de Bolsonaro e seus aliados formalizou uma representação na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra o Supremo Tribunal Federal (STF), alegando afronta ao Direito. O movimento ocorre em meio a crescentes tensões entre o Judiciário e figuras ligadas ao ex-presidente.
Filipe Martins, que atuou como assessor de Bolsonaro, solicitou ao STF um prazo adicional para apresentar sua defesa. Paralelamente, Bolsonaro realizou uma transmissão ao vivo com um advogado, possivelmente para discutir estratégias legais e angariar apoio.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) também se manifestou, criticando decisões recentes de ministros como Alexandre de Morais do STF e emitindo um alerta sobre a insegurança jurídica no Brasil. A OEA tem sido um importante contraponto à politização da justiça brasileira.
"Há um desrespeito à presunção de inocência e ao devido processo legal." disse um representante da OEA.
No âmbito econômico, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reconheceu que o governo Lula pode ter cometido erros, mas assegurou que há tempo para correções. Haddad também isentou Galípolo pela alta de juros, atribuindo a responsabilidade à herança de Campos Neto.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que Meta e X (antigo Twitter) forneçam à Polícia Federal dados de contas ligadas a Allan dos Santos. Um advogado, por sua vez, listou supostas ilegalidades na ordem de Moraes contra as empresas de mídia social.
O Partido da Causa Operária (PCO) protocolou um pedido de anistia para os presos pelos eventos de 8 de janeiro. Eduardo Bolsonaro reagiu a piadas sobre ele em um jantar oferecido por Moraes, demonstrando a crescente polarização política no país.
Nos Estados Unidos, deputados pediram ao presidente Donald Trump que puna Moraes com base em uma lei severa. O Senado brasileiro derrubou um decreto do governo que exigia visto de turistas estadunidenses, em um revés para a política externa do governo Lula.
Em outro caso, uma ministra de Lula, investigada por um suposto rombo milionário, utilizou um meme para comentar sobre o Imposto de Renda, gerando controvérsia. Enquanto isso, um repórter do Intercept utilizou um telefone registrado em nome de um funcionário da Presidência da República para contatar exilados brasileiros na Argentina, levantando questões sobre a conduta da imprensa e sua relação com o governo.
*Reportagem produzida com auxílio de IA