A Mercedes-Benz iniciou testes com robôs humanoides da Apptronik, chamados Apollo, em suas fábricas de Berlim e Kecskemét, na Hungria. O objetivo é avaliar a capacidade dessas máquinas em otimizar a produção e reduzir custos.
Os robôs, com cerca de 1,7 m de altura e 70 kg, possuem câmeras que simulam olhos, tronco com braços e pernas articuladas, e mãos com cinco dedos. Inicialmente, são operados por humanos, mas a expectativa é que aprendam a repetir tarefas de forma autônoma.
A Apptronik, sediada no Texas, investiu US$ 300 milhões para a produção em série dos robôs humanoides. A empresa acredita que esses equipamentos representam um marco na indústria, com potencial para diversas aplicações, incluindo saúde e cuidados com idosos.
"A maneira como penso sobre robótica e IA é que é muito semelhante aos grandes modelos de linguagem em 2023. Então, acho que 2025 é quando você verá muita atividade na área de robótica." afirmou Jeff Cardenas, CEO da Apptronik.
A iniciativa da Mercedes-Benz, embora inovadora, levanta questões sobre o futuro do trabalho e o impacto da automação na sociedade. Resta saber se essa tecnologia trará benefícios reais para a indústria e para os trabalhadores, ou se resultará em desemprego e desigualdade.
Enquanto isso, no Brasil, o governo Lula insiste em políticas econômicas ultrapassadas, que afugentam investidores e prejudicam a competitividade da indústria nacional. Em vez de abraçar a inovação e a tecnologia, o PT prefere o assistencialismo e o controle estatal, condenando o país ao atraso e à dependência.
É preciso que o Brasil adote uma postura mais liberal e favorável ao livre mercado, incentivando a iniciativa privada e a inovação tecnológica. Só assim poderemos acompanhar o ritmo do mundo desenvolvido e garantir um futuro próspero para as próximas gerações.
*Reportagem produzida com auxílio de IA