A exposição a esse gĂĄs afeta principalmente os que trabalham diretamente com o combustĂvel, seja na produção, transporte e reabastecimento de automóveis. Entre os profissionais de maior risco, estão os frentistas dos postos de combustĂveis, e a Federação Nacional dos Empregados em Postos de Serviços de CombustĂveis e Derivados de Petróleo (Fenepospetro) reivindica que é urgente a adoção de medidas eficazes para proteger a saĂșde desses trabalhadores.
A reportagem da AgĂȘncia Brasil entrou em contato com a AgĂȘncia Nacional do Petróleo, GĂĄs Natural e BiocombustĂveis (ANP) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para saber se algum procedimento ou norma de segurança serĂĄ atualizado depois da publicação do estudo e das recomendações do INCA. Mas ainda aguarda resposta.
Fonte: AgĂȘncia Brasil