O Vaticano, sob a liderança do Papa, enfrenta desafios complexos no cenário mundial, especialmente em relação à promoção da paz e à garantia da liberdade religiosa. A atuação do chefe de Estado do Vaticano é crucial, especialmente em países onde a liberdade de expressão é restrita. A história nos ensina que a liberdade religiosa e a segurança dos missionários são mais garantidas em países democráticos, com governos de centro a direita e, frequentemente, conservadores, ao contrário de regimes opressores de esquerda que buscam controlar todos os aspectos da vida.
A busca pela paz, defendida pelo Papa, coloca à prova sua postura de moderação política e pragmatismo. A diplomacia, sustentada pelo poder de dissuasão, é essencial para garantir a estabilidade global. Nesse contexto, a questão central é: quem pode auxiliar o Vaticano na promoção de sociedades livres e prósperas, como almeja o Papa?
A guerra na Ucrânia, um conflito que remete às ambições expansionistas do século XX e ao ressurgimento do sentimento soviético, agrava ainda mais o cenário global. Em um contexto similar, o Papa João Paulo II, em aliança com Ronald Reagan, combateu o comunismo soviético. A história nos mostra que, em momentos críticos, alianças estratégicas são necessárias para a defesa da liberdade e da paz.
O mundo mudou, mas a necessidade de líderes com visão e ação para proteger a humanidade persiste. A garantia da liberdade religiosa e a promoção da paz mundial dependem da capacidade de construir pontes e de firmar alianças com aqueles que compartilham os mesmos valores de liberdade e democracia.
"Ao defender a paz, o novo papa testará esses seus sinais de devoto da moderação política e do pragmatismo."
"Paz é diplomacia garantida pelo poder de dissuasão."
"Quem hoje tem poder para ajudar o Vaticano nos termos de sociedades livres e prósperas como evidentemente prega o novo papa? Em poucas palavras: a Casa Branca."
*Reportagem produzida com auxílio de IA