A gigante japonesa de varejo de moda, Uniqlo, com mais de 3 mil lojas globais, desistiu de entrar no mercado brasileiro.
A empresa havia sondado o mercado brasileiro, considerando o potencial de geração de empregos no setor do comércio e os ganhos com logística, impostos e compra de matéria-prima.
No entanto, executivos da Uniqlo foram surpreendidos pela complexidade do sistema tributário nacional.
A burocracia e a dificuldade de navegar pelas leis fiscais brasileiras foram determinantes na decisão de abandonar os planos de expansão na América do Sul, pelo menos a partir do Brasil.
Essa decisão representa uma perda significativa para a economia brasileira, comprometendo a geração de empregos e investimentos estrangeiros.
A experiência da Uniqlo destaca os desafios que o Brasil enfrenta para atrair empresas internacionais, especialmente em relação à simplificação do sistema tributário.
"Executivos da companhia se assustaram com a complexidade do sistema tributário nacional e, pelo menos a partir do Brasil, abandonaram a ideia de fincar presença na América do Sul."
A decisão da Uniqlo serve como um alerta para o governo brasileiro sobre a necessidade urgente de reformas para melhorar o ambiente de negócios e atrair investimentos estrangeiros. A complexidade do sistema tributário brasileiro continua sendo um grande obstáculo para o crescimento econômico.
A falta de clareza e a burocracia excessiva afastam empresas como a Uniqlo, impactando diretamente a geração de empregos e o desenvolvimento do setor de varejo no país. A decisão da empresa japonesa demonstra a urgência de medidas para simplificar o ambiente de negócios no Brasil.
*Reportagem produzida com auxílio de IA