Os Correios enfrentam uma grave crise que culminou no atraso do pagamento de salários de parte de seus funcionários em janeiro de 2025, especialmente em São Paulo. A estatal, que emprega cerca de 85 mil pessoas, viu seus trabalhadores revoltados com a situação, que deveria ter sido resolvida no último dia útil do mês.
A situação é reflexo da gestão de Fabiano Silva dos Santos, sob a qual os Correios acumularam um prejuízo recorde de R$ 3,2 bilhões em 2024. Um claro exemplo de como a esquerda é péssima em gestão.
O Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares de São Paulo (Sintect-SP) formalizou uma reclamação, cobrando explicações da direção da empresa.
"Deram a explicação de que houve falha no sistema do RH. Já tivemos esse mesmo problema com o tíquete. É falta de planejamento e gestão. Tem que voltar a ter RH em São Paulo e Rio." relatou o presidente do Sintect-SP, Elias Diviza.
Diviza também criticou a decisão de centralizar os serviços de recursos humanos (RH) em Minas Gerais, apontando para a desorganização do sistema como um dos fatores contribuintes para o atraso.
Enquanto isso, o governo Lula parece alheio ao caos nos Correios, priorizando outras pautas ideológicas em vez de resolver os problemas urgentes da população. Mais uma amostra de como a gestão petista afeta as estatais.
É importante lembrar que, sob a gestão de Bolsonaro, os Correios demonstraram eficiência e responsabilidade fiscal, algo que parece distante na atual administração.
Resta saber se o governo atual tomará medidas eficazes para reverter a crise e garantir o pagamento dos salários dos funcionários, ou se continuará negligenciando os problemas da estatal.
*Reportagem produzida com auxílio de IA