O STF iniciou o julgamento que pode tornar Bolsonaro réu por suposta trama golpista. Paralelamente, Sebastião Coelho foi detido, elevando a tensão no cenário político. Bolsonaro, acompanhando o julgamento, expressou esperança por justiça.
Alexandre de Moraes apresentou um relatório detalhado sobre a alegada "trama golpista", descrevendo um "risco iminente" aos poderes constituídos. Em contrapartida, Luiz Fux divergiu, propondo que o julgamento fosse conduzido no plenário.
"Espero Justiça."
A sessão também foi marcada pela antecipação do voto de Toffoli, resultando na formação de maioria para condenar e cassar Carla Zambelli. O ex-presidente Bolsonaro culpou Zambelli pela sua derrota contra Lula, alegando que ela "tirou nosso mandato".
Em outro âmbito, o presidente Lula foi flagrado usando um par de tênis avaliado em mais de R$ 10 mil, gerando críticas e discussões nas redes sociais. A primeira-dama Janja justificou uma viagem anterior ao Japão como medida para "economizar passagem aérea". A Advocacia-Geral da União (AGU) criou um parecer sobre os limites da atuação de Janja em viagens, após ordem do Planalto, buscando regulamentar sua participação em compromissos oficiais.
Enquanto isso, a atuação do governo de Lula continua sob escrutínio, com questionamentos sobre gastos e a influência da primeira-dama em decisões administrativas. A polarização política se mantém acentuada, com o judiciário no centro dos debates e a população dividida sobre as ações dos líderes políticos.
As recentes decisões do STF e as polêmicas envolvendo o governo petista de Lula demonstram um cenário de instabilidade política, com o judiciário atuando como árbitro em disputas acirradas e a população atenta aos desdobramentos dos eventos. A expectativa é que os próximos capítulos revelem o futuro político do país e o impacto das decisões tomadas nos últimos meses.
*Reportagem produzida com auxílio de IA