A FIFA tomou uma decisão que pode impactar o mundo do futebol, especialmente no que diz respeito às Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs). A exclusão do León, do México, do Super Mundial de Clubes levanta questionamentos sobre os riscos que os donos de clubes estão dispostos a correr.
A medida da FIFA pode influenciar até mesmo a UEFA, levando a uma reavaliação das regras sobre a participação de times com o mesmo proprietário em suas competições. Essa mudança, caso ocorra, teria um efeito cascata no cenário futebolístico global.
A decisão da FIFA impede que León e Pachuca, ambos do México, participem simultaneamente do Mundial de Clubes, já que compartilham o mesmo dono. Essa regra afeta diretamente as SAFs que operam sob o modelo de Multi Club Ownership, onde uma única pessoa controla diversos clubes.
A situação coloca em alerta os investidores e proprietários de clubes, que agora precisam considerar o risco de exclusão de competições importantes ao estruturarem seus negócios. A medida pode refrear o modelo de multipropriedade no futebol.
A medida da FIFA expõe a fragilidade do modelo de multipropriedade no futebol, forçando uma reflexão sobre a necessidade de transparência e governança. Será que essa decisão abrirá caminho para um modelo mais justo e sustentável no mundo do futebol?
Para muitos, a decisão da FIFA é um duro golpe no modelo de multipropriedade, que visa a expansão e o controle de um único dono sobre diversos clubes. Essa medida pode forçar uma reestruturação no mercado, com foco em modelos mais transparentes e com maior governança.
A decisão da FIFA serve como um alerta para o mundo do futebol, mostrando que a busca por resultados financeiros não pode comprometer a integridade e a credibilidade das competições. A SAF deve ser encarada como um modelo de gestão responsável e transparente, e não apenas como uma forma de maximizar lucros.
*Reportagem produzida com auxílio de IA