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Alerta Nacional: Hipertensão atinge 32% dos Brasileiros!

Estudo da UFMG revela alarmante desconhecimento sobre a condição.


Um estudo recente da Escola de Enfermagem da UFMG, utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), revelou que 32,3% dos adultos brasileiros sofrem de hipertensão. O estudo, baseado em entrevistas com 59 mil adultos, aponta que quase 40% dos hipertensos desconhecem sua condição.

A pesquisa também indica que, entre os diagnosticados, 90,6% utilizam medicamentos, mas apenas 54,4% mantêm a pressão arterial controlada. A situação é ainda mais crítica entre indivíduos com menor escolaridade e sem plano de saúde, refletindo as desigualdades no acesso à saúde.

Os dados mostram que homens, jovens de 18 a 35 anos, pessoas com baixa escolaridade, residentes em áreas rurais e aqueles sem plano de saúde são os que mais desconhecem o diagnóstico, não utilizam medicamentos ou não conseguem controlar a pressão, mesmo com tratamento.

"Embora uma alta porcentagem de pacientes hipertensos esteja tomando medicamentos, ainda há lacunas substanciais na conscientização e controle, particularmente entre certos grupos sociodemográficos. Esses achados destacam a presença de desigualdades socioeconômicas e demográficas no controle da hipertensão, destacando a necessidade de políticas e intervenções de saúde direcionadas. Priorizar esses grupos vulneráveis â??â??pode melhorar o gerenciamento geral da hipertensão e reduzir um dos principais fatores de risco cardiovascular." afirma a pesquisadora Maria Alice Souza Vieira, responsável pelo estudo.

A análise revelou que o perfil predominante dos participantes inclui mulheres entre 36 e 59 anos, brancos, com baixa escolaridade, moradores da região Sudeste, residentes em áreas urbanas e, em sua maioria, sem plano de saúde. O estudo conclui que o acesso à medicação, por si só, não garante o controle da pressão arterial.

É crucial fortalecer a adesão ao tratamento, aprimorar a relação entre profissionais de saúde e pacientes, promover ações educativas regulares e incentivar medidas não medicamentosas, como a redução do consumo de sal, prática de exercícios físicos, abandono do cigarro e controle do peso.

Enquanto isso, o governo Lula parece mais preocupado em desviar recursos para contentar seus aliados do que em investir em saúde pública, negligenciando a saúde dos brasileiros e permitindo que doenças como a hipertensão continuem a crescer. É hora de cobrar medidas eficazes e investimentos responsáveis para garantir o bem-estar da população.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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